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sexta-feira, março 29, 2024
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Câmara: Jean Pirola destaca atuação da CCJ após novo regimento

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O vereador Jean Pirola esteve no Jornal da Diplomata na manhã desta sexta-feira, 7, para comentar sobre o trabalho na presidência da Comissão de Constituição, Legislação e Redação.

Comissão formada pelos seguintes vereadores:

Presidente: Jean Daniel dos Santos Pirola (PP)

Vice-presidente: Marcos Deichmann (PATR)

Membro: André Rezini (PPS)

Suplente 1: Ivan Roberto Martins (PSD)

Suplente 2: Gerson Luís Morelli (PSB) 

“Após a presidência da casa seja o cargo mais almejado dentro da câmara”, considerou Pirola.

O vereador destaca que uma mudança no regimento interno trouxe a partir de 2017 uma nova atribuição à comissão. Projetos podem ser arquivados diretamente pela pasta sem haver necessidade de deliberação no plenário, desde que seja uma decisão unanime – de todos os membros. O sistema segue o rito praticado na CCJ da Câmara dos Deputados. Anteriormente, mesmo com a rejeição ou parecer contrário da comissão, a matéria entrava em discussão.

“Uma responsabilidade a mais para a CCJ”, frisou Pirola.

O filtro feito pela CCJ obedece a critérios técnicos básicos para averiguar a constitucionalidades dos projetos apresentados, seja do vindo do próprio legislativo (por meio da proposição de algum vereador) ou do Poder Executivo (Prefeitura).

Câmara: Jean Pirola destaca atuação da CCJ após novo regimento
Vereador Jean Pirola em entrevista no Jornal da Diplomata

Um caso de destaque foi o projeto que visava proibir fogos de artifícios como barulho.

“Muitas vezes os projetos que tem problemas de legalidade insanável a gente já extingue na própria comissão; um caso famoso foi o projeto que visava proibir fogos de artifícios com ruído – houve uma discussão muito grande e verificamos que era inconstitucional pela legislação federal”, explicou Pirola.

Embora, o parecer da comissão nem sempre é arbitrário para derrubada de projetos, explicou Pirola.

“Se encaminha o projeto para o plenário para que seja decidido se mesmo com a questão da inconstitucionalidade seja viável para o município”, disse. O projeto em torno da instalação de frauldarios em espaços públicos e privados foi um exemplo citado.

Acompanhe a entrevista, realizada por Sergio Ferreira.

Entrevista

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